quarta-feira, 16 de maio de 2012

Internação de mulheres obesas cresce no País.

Olá meninocas! Tudo bem com vocês?
Hoje vamos falar de um assunto muito sério. E que nos faz preocupar mais ainda com a nossa saúde.
Emagrecer não é só entrar naquela calça jeans tão sonhada. O essencial é a nossa saúde. E estar de bem com a vida e saudável. Por isso encontrei essa matéria e achei importantíssima dividir com vocês.

Mulheres são sete vezes mais internadas por
obesidade do que os homens.

A obesidade leva sete vezes mais mulhres ao hospital do que os homens. Entre janeiro e julho deste ano, 3.867 pacientes do sexo feminino foram internadas no País por causa de problemas acarretados pelos quilos em excesso contra 545 registors entre eles.
O levantamento, feito pelo iG no banco de dados virtual do Ministério da Saúde (Datasus), mostra que a doença está em ascensão. Em comparação com o mesmo período de 2010, há um aumento de 18,2% das hospitalizações de obesas (3.269), mais suscetíveis a problemas cardíacos, acidente vascular cerebral, diabetes e também transtornos psíquicos.
Para a presidente da Associação Brasileira de Estudo da Obesidade (Abeso), cláuda Cozer, algumas características femininas fazem o peso em desacordo com a altura ser mais grave nelas. "Muitas mulheres são mais sedentárias do que os homens. Elas permanecem mais tempo em casa o que facilita o acesso a comida", pontura a médica.
"O metabolismo feminino também difere do masculino e faz o gasto calórico diário delas ser menor. Outra característica é que as oscilações hormonais, típicas do período pré-mestrual favorecem a ocorrência de quadros compulsivos", complementa a presidente da Abeso.
Para Vera Kogler, pesquisadora do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo0, a mulher também é mais cobrada por estar acima do peso e sofre mais pressão - o que pode culminar em um ciclo difícil de romper, formado por tristeza, compulsão e comida.
"Mas também por ser mais cobrada, a mulher procura ajuda médica para obesidades em uma fase mais precoce do que o homem, taçvés uma outra hipótese para elas serem mais numerosas nas estatísticas", avalia Vera.
"Os homens quando chegam até nós estão ainda mais gordos e com mais danos na saúde bucal e cardíaca".
Este conjunto de fatores também faz com que as mulheres sejam mais numerosoas entre os pacientes que são submetidos às cirurgias de redução do estômago, conforme apontou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, e também mais suscetíveis a outros transtornos alimentares, como a anorexia e bulimia. Na escala inversa, já calculou o Ambulatório especializado da Universidade de São Paulo, a proporção é de 10 mulheres anorexas ou bulímicas para cada homem.


Lindonas, nos próximos posts teremos histórias de antes e depois de mulheres que conseguiram emagrecer sem cirurgia e o melhor. Seguindo o Programa Gordas em Recuperação.

Beijocas
Equipe Fé, Força e Vontade
Programa Gordas em recuperação
Thalita Mendes


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